O primeiro teaser trailer de Supergirl foi lançado hoje (11) e muita gente, inclusive o que vos escreve, percebeu uma semelhança entre a estética do filme e filmes dirigidos por James Gunn, o copresidente da DC Studios. Isso levantou questionamentos em relação à liberdade criativa dentro do estúdio e principalmente sobre a interferência de James Gunn no projeto.
Falando sobre isso em declaração ao The Screen Brief, o diretor Craig Gillespie garantiu que teve total liberdade e que Supergirl tem a sua visão e não a de Gunn:
“Quando me encontrei com James (Gunn) pela primeira vez para falar sobre esse projeto, ele me disse que cada produção da DC Studios seria como sua própria graphic novel. E realmente queria que eu pudesse colocar a minha marca e a minha visão. Usando a obra do Tom King e o roteiro da Ana (Nogueira), imediatamente tive uma abordagem que me deixou muito empolgado. Apresentei essa visão a ele e, bem, aqui estou — então imagino que tenham gostado”
Supergirl traz Milly Alcock no papel de Kara Zor-El e estreia em 25 de junho de 2026 nos cinemas.
Mais sobre Supergirl
Na nova versão do DCU, Kara Zor‑El é apresentada como uma sobrevivente marcada por perdas muito mais brutais do que as de Superman, tendo passado boa parte da vida em ambientes hostis antes de chegar à órbita da Terra. A história do filme mostra que, aos 21 anos, ela decide viajar pela galáxia ao lado de Krypto, tentando encontrar algum sentido para a própria existência em um universo que, para ela, sempre foi sinônimo de ruína e violência.
Durante essa jornada, Kara cruza o caminho de Ruthye Marye Knoll, uma jovem de um planeta remoto que vê sua família ser destruída por um mercenário cruel chamado Krem of the Yellow Hills. Movida tanto pela dor alheia quanto pela própria raiva acumulada, Supergirl se envolve na missão de Ruthye e embarca com ela em uma verdadeira caçada interplanetária para encontrar Krem e fazê‑lo pagar pelo que fez.
