James Gunn e o elenco de Superman estão no Rio de Janeiro participando de uma série de eventos de divulgação do primeiro filme do DCU. Em um bate-papo com a imprensa brasileira, o cineasta comentou como sua versão do maior herói dos quadrinhos se diferencia das visões de Richard Donner e Zack Snyder.
De acordo com ele, começou a desenvolver o novo Superman partindo de uma pergunta comum a todos os seus filmes: “E se fosse real?”:
“Eu sempre começo minha abordagem pensando: ‘E se isso fosse real?’. Os filmes do Richard Donner e os de Zack Snyder também sugerem histórias pessoais do Superman, mas aqui é a história principal: qual o relacionamento do Superman com ele mesmo?”
Nessa nova versão do Homem de Aço, veremos o protagonista lidando com uma série de planos e ataques de Lex Luthor à sua imagem e à Metrópolis, o que colocará o herói diante de diversos antagonistas ao longo da trama. A Engenheira, um kaiju gigante, o Metamorfo e uma versão misteriosa do Ultraman são alguns dos vilões manipulados por Luthor a enfrentar o Superman, mas pode ser que haja mais surpresas.
Superman contra o boicote
Além dos vilões dentro da trama, o Superman de David Corenswet enfrenta um antagonista fora das telas: os fãs da antiga versão de Zack Snyder defendida por Henry Cavill. Além de cobrirem as redes com comparações, parte do fandom do Snyderverse busca boicotar o novo filme com desinformação e ataques nas redes sociais.
Em alguns grupos que buscam a reestruturação do DCEU original, o plano é espalhar spoilers da trama e críticas negativas nos principais medidores de opinião, como o Rotten Tomatoes. James Gunn, no entanto, revelou que não se preocupa com a campanha de boicote, pois entende que vem apenas de uma minoria barulhenta. Além disso o cineasta afirmou ser positivo que haja uma força contrária que o motive a sempre fazer melhor.
Superman estreia no Brasil dia 10 de julho.
Fonte: Omelete