James Gunn diz qual “erro” da Marvel pretende evitar no DCU

James Gunn DCU

James Gunn está possivelmente na maior empreitada de sua carreira como cineasta, sendo o copresidente da DC Studios ao lado de Peter Safran. Além de roteirista e diretor de Superman Legacy, Gunn será o responsável por amarrar todos os projetos do novo universo dentro da mesma narrativa, uma espécie de consultor criativo de todo o DCU. Mas como funcionará a cronologia desse novo universo compartilhado?

Respondendo ao questionamento de um usuário do Threads sobre a existência de um consultor de cronologia no novo DCU aos moldes do que acontece na Marvel Studios, Gunn revelou o principal erro do UCM que pretende evitar na DC Studios:

“‘Se esta é uma posição na Marvel, eu não sei quem a ocupa (eu nunca discuti nada do tipo com eles). Mas eu acredito que é por isso que tem tanta gente dizendo que Guardiões da Galáxia Vol. 3 se passa em 2030 ou algo do tipo (Eu já estava achando q eu eu passei dos limites com o avô do Peter Quill estar vivo!).

Eu penso que o MCU e o DCU precisam ter uma gama mais ampla de tons do que existe atualmente. Eu penso que eles trabalham nisso, mas poderiam fazer melhor.”

Em Guardiões da Galáxia Vol. 3, vemos a última aventura da primeira formação da equipe no UCM e também o emocionante reencontro entre Peter Quill e seu avô. No entanto, a participação do avô do Senhor das Estrelas no filme levantou a dúvida sobre a idade do personagem e a posição de Guardiões da Galáxia Vol. 3 na timeline do UCM. James Gunn não parece muito preocupado com isso.

Mais sobre Guardiões da Galáxia Vol. 3

No terceiro filme dos Guardiões no Universo Cinematográfico da Marvel, a equipe titular sai em uma jornada pela galáxia após Rocket Raccoon ser gravemente ferido por Adam Warlock. A busca por uma forma de salvar a vida do amigo leva os Guardiões a um confronto com o sádico Alto Evolucionário, criador de Rocket e responsável por todo o sofrimento do herói no passado.

O filme foi um sucesso de público e crítica e arrecadou mais de US$845,5 milhões nas bilheterias ao redor do mundo.

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