
POR ADAILTON MORAES
Quando os filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou meus Pais foram filmados, a ideia era que fossem lançados diretamente nos cinemas brasileiros, mas com a pandemia os planos mudaram e as produções estreladas por Carla Diaz e Leo Bittencourt estrearam diretamente no Amazon Prime Video, para cerca de 240 países. Falando sobre isso em recente entrevista ao Jornal Extra, a ex-BBB 21 Carla Diaz, que deu vida à Suzane Von Richthofen nos dois filmes, revelou que tem se surpreendido com a repercussão internacional e recebido diversas mensagens em outros idiomas:
“Preciso colocar no tradutor para entender. O alcance do streaming é gigante! Meu nome está sendo buscado no Google em países como Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Portugal… É muito maior do que eu esperava. O projeto foi feito para o cinema, a gente estrearia exatamente uma semana antes da pandemia, e tudo mudou.”
Na mesma entrevista, Carla também revelou que já faturou mais que o prêmio do Big Brother Brasil, um milhão e meio, depois que saiu da casa mais vigiada do país e indicou que novos projetos estão a caminho para o cinema e teatro:
“Recebi alguns roteiros, convites para o cinema e o teatro, estou bem animada. Tem uma personagem, de que eu ainda não posso falar, que me deixou encantada e cheia de vontade de fazer. Além de atuar, é para eu entrar como produtora. Projeto grande. Teve também convite para uma série, mas eu não consegui conciliar. Quero escolher o que vou fazer, trabalhos que me motivem e me desafiem.”
“A Menina que Matou os Pais” traz a versão consentida pelas investigações sobre o Caso Richthofen, onde Suzane teria arquitetado o assassinato de seus pais ao lado do namorado e do cunhado, os Irmãos Cravinhos; já “O Menino que Matou meus Pais” mostra e versão defendida pela própria Suzane e sua defesa, onde ela alega ter sido manipulada por Daniel, seu namorado, para cometer o crime que chocou o país em 2002. Ambos os filmes são dirigidos por Mauricio Eça e estão disponíveis no Amazon Prime Video.