Pacificador conecta DCEU ao novo DCU e canoniza Magia no episódio 3

rick flag pacificador

O terceiro episódio da segunda temporada de Pacificador mostrou que James Gunn não estava exagerando quando disse que usaria a série para consolidar o DCU e, ao mesmo tempo, canonizar eventos e personagens do extinto DCEU. O capítulo trouxe revelações que expandem a história de Rick Flag Jr. e confirmam oficialmente a presença da feiticeira Magia no novo universo.

Na trama, descobrimos que Rick Flag Jr. (Joel Kinnaman) mantinha um caso com Emilia Harcourt antes da missão em Corto Maltese, vista em O Esquadrão Suicida (2021). A revelação indica que Rick pretendia terminar o relacionamento com June Moone, a Magia de Esquadrão Suicida (2016), mas tinha receio do que uma feiticeira tão poderosa poderia fazer ao descobrir a traição.

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Ao mencionar diretamente a Magia e seu envolvimento com Rick, a série não só valida a personagem no DCU, mas também oficializa que todo o arco do Esquadrão Suicida de 2021 é canônico. Isso inclui, claro, a morte de Rick Flag Jr. pelas mãos do próprio Pacificador.

Rick Flag e o duplo cerco a Christopher Smith

O episódio ainda intensifica o drama pessoal de Christopher Smith ao colocá-lo cercado por duas versões diferentes dos Flag. No universo principal, ele é perseguido por Rick Flag Sr. (Frank Grillo), que busca vingança pelo assassinato do filho.

Mas a série também segue explorando o universo paralelo que o Pacificador encontrou, onde todos os seus desejos de fama se realizam. Nesse mundo alternativo, Rick Flag Jr. está vivo e mantém um relacionamento com uma versão diferente de Harcourt — uma Harcourt que, ao contrário da do universo principal, é apaixonada por Chris.

Consumido pelo ciúme, esse Rick Jr. começa a vigiar e perseguir o Pacificador, criando uma situação única: duas versões de Rick Flag caçando o mesmo homem em narrativas diferentes — uma motivada pela vingança e outra pelo medo de ser traído.

Mais sobre Pacificador

A segunda temporada da série estreou este ano na HBO Max, com episódios inéditos todas as quintas-feiras, às 22h (horário de Brasília). Além de expandir a mitologia do DCU, a produção também serve como elo entre Superman (2025) e sua sequência, Homem do Amanhã (2027), reforçando o papel da televisão dentro da estratégia de James Gunn para a nova fase da DC.

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