007; Sem Tempo para Morrer chegou aos cinemas em 2021 e encerrou definitivamente a jornada de Daniel Craig como James Bond após 15 anos. Contudo o filme não agradou Charlie Higson, autor da série de livros “Young Bond”.
Durante entrevista ao The Sunday Times, Higson criticou as decisões criativas do último filme e de toda saga com Daniel Craig:
“Fui ver Sem Tempo Para Morrer com meu filho mais velho, Frank, que tem 30 anos, e ele disse: ‘Parecia um filme do Bond feito por pessoas que têm vergonha de fazer um filme do Bond’. Você precisa assistir dois filmes anteriores para saber quem é que e você pensa ‘F**a-se isso”.
O autor ainda disse que os últimos filmes buscaram inovar demais, esquecendo-se da essência da franquia, a ação pura e simples:
“Façam uma nova missão a cada filme e deixem que ela seja o Bond. Eles complicaram demais. Os melhores filmes de 007 hoje em dia são os filmes de Missão: Impossível. Não há nada muito profundo, é apenas, ‘Uau! Olhe para aquele prédio – eu adoraria escalá-lo e explodir as coisas.’”
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Apesar das críticas de Charlie Higson, Sem Tempo para Morrer teve um excelente desempenho, especialmente considerando a crise de saúde mundial na época. O filme com Daniel Craig faturou mais de US$774 milhões nas bilheterias ao redor do mundo.
Na trama, Bond deixou o serviço ativo e está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica. Seu período de paz é curto, pois seu velho amigo da CIA, Felix Leiter, aparece pedindo ajuda. A missão de resgatar um cientista raptado pode ser mais traiçoeira do que o esperado, levando Bond para a trilha de um misterioso vilão armado com uma tecnologia perigosa.
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